terça-feira, 27 de janeiro de 2009

CUIDADOS PÓS-PARTO


Ola!!

Hoje vamos falar sobre os CUIDADOS NO POS-PARTO. Muitas mulheres realizam um bom pre-natal, mas logo apos o nascimento, se preocupam tanto com a crianca que ela mesma nao se cuida, possibilitando que algum problema aconteca.

Para prevenir a informacao ajuda, e muito, a dar a melhor direcao que devemos tomar.

Importante dizer que as informacoes contidas aqui nao substitui a consulta com o seu medico, viu? Com ele vc deve ter uma relacao de confianca e liberdade para abordadar qualquer assunto que sentir necessidade, mesmo apos o nascimento do seu bebe.

Um beijao para todas as mamaes. Que Deus as abencoe nesse momento tao lindo..

Ana Burle


CUIDADOS PÓS-PARTO

O período logo após o parto chama-se Puerpério, também conhecido como pós-parto ou resguardo. Dura em torno de 6 a 8 semanas e só termina com o retorno das menstruações.

Em nenhuma outra fase da vida modificações físicas tão grandes acontecem em tão curto espaço de tempo. Todos os órgãos, principalmente os genitais, se recuperam das alterações ocorridas ao longo da gravidez e do parto e nessa fase se inicia a lactação. Além disso, importantes modificações psicológicas ocorrem.

Todas as suas dúvidas devem ser discutidas detalhadamente com o obstetra responsável pelo seu parto, pois é ele quem melhor conhece as particularidades individuais. Aproveite sua permanência na maternidade, também para aprender os cuidados básicos com o bebê. A alta médica geralmente ocorre entre 24 e 36 horas após o parto.

DIETA

Alimentos podem ser ingeridos imediatamente após o parto normal, mesmo quando foi empregada a anestesia local. Se foi empregada a analgesia (raqui ou peridural), algumas horas são necessárias até o término de seus efeitos. Os primeiros alimentos, preferencialmente líquidos, devem ser de fácil digestão e os vômitos e enjôos contra-indicam a alimentação sem autorização médica. Nos dias seguintes, uma dieta equilibrada que forneça em torno de 2500 calorias/dia é fundamental para a manutenção de um bom estado nutricional, para o retorno do peso e contorno corporal, para um bom funcionamento intestinal e uma adequada produção de leite. 0 consumo de proteínas deve ser maior, incentivando a ingestão de carnes magras, peixes, leite, queijo, ovos e leguminosas como a soja e o feijão. Fibras vegetais podem ser obtidas de legumes, verduras, frutas, germe ou farelo de trigo. Sais minerais e vitaminas encontram-se em carnes magras, leite, queijo, ovos, cereais integrais, legumes, verduras e frutas. Beba líquidos em abundância, principalmente leite, suco de frutas e água, pois a amamentação dá muita sede. Evite o excesso de açúcar, farinhas refinadas e também de gordura animal, frituras e condimentos. Evite o excesso de bebidas alcoólicas. No pós-parto, é freqüente a utilização de suplementos vitamínicos, principalmente aqueles contendo ferro.


PESO CORPORAL

Imediatamente após o parto, pela saída do recém-nascido (mais ou menos 3,5 kg), da placenta (mais ou menos 0,5 kg), do líquido amniótico e de sangue (mais ou menos 1 kg), ocorre uma diminuição em torno de 4,5 a 5,0 kg. Outros 1,5 a 2,0 kg adicionais serão perdidos nos próximos 10 dias pela eliminação do líquido retido no organismo ao longo da gravidez.


HIGIENE

Quando se sentir segura de que pode permanecer em pé sem se sentir mal, poderá tomar banho, lavando inclusive os cabelos. Os banhos diários são normais. Não são necessários cuidados especiais para as mamas das mulheres que amamentam. É importante o uso de absorvente genital pós-parto, e eles devem ser trocados com freqüência. Absorventes internos podem ser utilizados assim que a região genital cicatrizar, ao redor de 2 semanas após o parto normal, ou 3 semanas após o parto com episiotomia.


VESTUÁRIO

0 uso diário de um sutiã, proporcionando maior sustentação das mamas, diminui o estiramento dos ligamentos suspensores e da pele, prevenindo futura flacidez. O uso das cintas é opcional, mas não apresenta contra-indicações, devendo apenas ser evitado o desconforto pelo uso excessivamente apertado.


HÁBITOS

Não fume ou utilize drogas ilícitas, principalmente se estiver amamentando. Procure organizar uma rotina, dividindo tarefas que não dependam essencialmente de sua presença, para poder se dedicar mais ao recém-nascido.


ALOJAMENTO CONJUNTO

Atualmente, na maioria dos hospitais, o bebê permanece todo o tempo possível no mesmo quarto junto com a mãe e sob seus cuidados.


VISITAS

As visitas, tanto na maternidade como em casa, não devem ser freqüentes ou prolongadas, pois trazem transtornos à rotina da mãe e do bebê.


DORES

Após o parto, o útero continua a se contrair. Isso é necessário para evitar o sangramento excessivo. Na maioria das vezes, estas contrações são indolores, mas algumas mulheres as percebem como cólicas, que podem ser intensas principalmente durante a amamentação. As dores abdominais originadas da operação cesariana ou as dores da episiotomia devem diminuir dia a dia, sendo perfeitamente controláveis pela utilização de analgésicos recomendados pelo obstetra, quando necessários.


MEDICAMENTOS

Somente podem ser utilizados medicamentos receitados pelo obstetra. Mulheres que amamentam devem ter cuidados redobrados, pois vários remédios passam para o leite e podem prejudicar o bebê.


LÓQUIOS

Assim é chamada a secreção genital que ocorre após o parto. Nos primeiros dias é sanguinolenta, após 10 dias torna-se amarelada, diminui a quantidade e desaparece entre 6 a 8 semanas. Não deve ter cheiro desagradável.


INVOLUÇÃO UTERINA

Após o parto, o útero pode ser facilmente palpável e seu fundo alcança a cicatriz umbilical. Regride progressivamente deixando de ser palpável no abdômen em torno de 2 semanas após o parto.


EPISIOTOMIA

É o nome dado ao corte realizado na região genital com o objetivo de ampliar a passagem para o bebê. É costurado imediatamente após o parto com pontos que caem espontaneamente. Geralmente, não são necessários curativos locais ou outros cuidados além da higiene. Logo após o parto pode ser colocada uma bolsa de gelo no local para aliviar o desconforto.


FUNÇÃO URINÁRIA

A primeira micção pós-parto deve ocorrer espontaneamente em até 8 horas. As micções não devem ser dolorosas e nos primeiros dias o volume é maior devido à eliminação da água retida pelo organismo durante a gravidez.


FUNÇÃO INTESTINAL

Nos primeiros dias pós-parto pode existir uma tendência a persistir a constipação intestinal que ocorre na gravidez. A evacuação também fica prejudicada pelo receio de dor na região anal, por isso a primeira evacuação após o parto pode demorar alguns dias, principalmente se foi realizada a lavagem intestinal antes do parto. Eventualmente remédios laxativos podem ser receitados. Na região anal, podem aparecer ou se agravarem as hemorróidas, necessitando de cuidados específicos.


ATIVIDADES FÍSICAS

Exercícios passivos de flexão e extensão dos pés, pernas e coxas, assim como massagens nessas regiões devem ser realizadas imediatamente após o parto, com a finalidade de ativar a circulação sanguínea. Nos partos em que foi aplicada somente a anestesia local a mulher pode levantar da cama assim que se sentir disposta. Quando foi empregada analgesia (raqui ou peridural) deve-se aguardar que termine o seu efeito, o que ocorre após algumas horas. Antes de levantar-se pela primeira vez, é prudente elevar ao máximo a cabeceira da cama e assim permanecer por alguns minutos. A seguir, permanecer sentada na beirada da cama com as pernas para fora, por alguns minutos, até poder levantar e caminhar, sempre auxiliada por outra pessoa, pois podem ocorrer tonturas. É importante manter uma postura correta, principalmente na hora de amamentar para evitar que ocorram dores nas costas.


ATIVIDADE SEXUAL

Pode ser iniciada logo após a completa cicatrização das regiões traumatizadas na dependência do desejo individual. Nas primeiras relações sexuais, a penetração deve ser mais cuidadosa, pois o revestimento da vagina está mais fino e menos lubrificado.


PLANEJAMENTO FAMILIAR

Para evitar ou espaçar os períodos de gravidez, é aconselhável o uso de um método anticoncepcional. Amamentar com mamadas freqüentes em torno de 3 em 3 horas evita a ovulação e, portanto, a gravidez até o quinto mês pós-parto. No entanto mesmo as mulheres que amamentam como aquelas que não o fazem devem discutir com seu médico o uso de um método anticoncepcional efetivo.


DEPRESSÃO PÓS-PARTO

É comum que, ao assumir uma nova identidade, a mulher se sinta insegura quanto às possibilidades de criar o filho, quanto ao sucesso da amamentação e às mudanças físicas pelas quais está passando. Ocorrem mudanças na sua rotina e nas suas outras atividades, sendo muitas vezes difícil para a mãe conciliar todas estas tarefas.


CONSULTA MÉDICA DE REVISÃO

Geralmente realizada algumas semanas após o parto, serve para o médico se assegurar de que as modificações que ocorreram nesse período são normais, avaliar a amamentação, indicar tratamento para queixas existentes e facilitar a discussão de outros assuntos.


GINÁSTICA

Os exercícios para a musculatura que forma o assoalho da bacia podem ser iniciados no dia seguinte ao parto, realizados várias vezes ao dia e praticados por toda a vida. Eles reforçam a sustentação da bexiga e do intestino, fortalecendo a vagina e diminuindo o risco do aparecimento futuro de problemas como perda de urina (incontinência urinária) e queda da bexiga.

Os exercícios físicos para corrigir a flacidez abdominal e o contorno corporal podem ser iniciados após 2 semanas do parto normal, iniciando com poucos minutos, até atingir 20 a 30 minutos por dia. De maneira semelhante, pode ser iniciada a prática desportiva. Quando o parto tiver sido cesariana, seu início deve aguardar em torno de 6 semanas.

As seguintes atividades físicas podem melhorar suas condições musculares e devem ser iniciadas após permissão médica e realizados em local e horário adequado.


EXERCÍCIOS

Exercício 1 - Deite-se de costas, sem travesseiro, com as pernas esticadas juntas e os braços ao lado do corpo. Respire profundamente expandindo o peito e contraindo a barriga.


Exercício 2 - Partindo da posição indicada no exercício anterior, dobre a cabeça para frente e toque o peito com o queixo mantendo relaxado o restante do corpo.


Exercício 3 - Partindo da posição indicada no exercício 1 levante uma das pernas, dobrando o joelho até encostar a coxa na barriga. Faça este exercício alternando a perna direita com a esquerda.


Exercício 4 - Partindo da posição indicada no exercício 1, levante uma das pernas o mais que puder, sem dobrar o joelho. Após alguns segundos, abaixe a perna lentamente. Faça este exercício alternando a perna direita com a esquerda.


Exercício 5 - Partindo da posição indicada no exercício 1, levante as duas pernas juntas o mais que puder, sem dobrar os joelhos. Após alguns segundos, abaixe as pernas lentamente até retornar a posição inicial.


Exercício 6 - Deite-se de costas, sem travesseiro, com as pernas esticadas e cruze os braços sobre o peito. Sem mover os pés e as pernas, levante a cabeça e os ombros alguns centímetros do chão. Fique assim por alguns instantes e retorne a posição inicial.


Exercício 7 - Partindo da posição indicada no exercício 6, sem mover os pés e as pernas, levante o tronco até ficar sentada. Após alguns instantes retorne a posição inicial. Este exercício pode ser realizado com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça


Exercício 8 - Após tente ficar sentada e incline-se para frente 3 vezes, antes de retornar a posição inicial.


Exercício 9 - Deite-se de costas, sem travesseiro, com as pernas ligeiramente afastadas e dobradas, com os pés apoiados no chão, e os braços ao longo do corpo. Levante os quadris de modo que o corpo fique apoiado somente nos pés e nos ombros. Junte os joelhos e contraia os músculos da vagina, ânus e nádegas e retorne a posição inicial.


Exercício 10 - Apóie-se sobre os cotovelos e os joelhos, mantendo as costas retas, e contraia a barriga, mantendo-a assim por alguns segundos. Aumente diariamente esse tempo até alguns minutos.

Fonte: ABC da Saude

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Entidades alertam sobre Medicina Estética



Sociedade de Cirurgia Plástica afirma que médicos que se dizem especialistas em estética colocam os pacientes em risco

Em nota, Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira e MEC afirmam que não existe a especialidade em estética

RICARDO WESTIN
DA REPORTAGEM LOCAL

Três entidades enviaram um comunicado aos médicos do país para alertar que a medicina estética não existe como especialidade médica.
O documento assinado pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) e pela AMB (Associação Médica Brasileira) -as mais altas entidades médicas do Brasil- e pelo Ministério da Educação -que fiscaliza os cursos de medicina- informa ainda que o médico que põe no consultório a placa "especialista em medicina estética" comete uma infração ética grave.
Os cirurgiões plásticos apoiaram o manifesto e fizeram um alerta ainda mais grave. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Tariki, os pacientes que se submetem a operações com médicos que se apresentam como especialistas em estética podem correr risco de vida.
Essa mobilização é uma resposta à fundação de entidades de medicina estética e à criação de pós-graduações lato sensu (especialização) na área.
A Sociedade Brasileira de Medicina e Cirurgia Plástica Estética criou um curso no Rio, dentro da Universidade Veiga de Almeida. A Sociedade Brasileira de Medicina Estética oferece pós em seis capitais, pela faculdade Souza Marques.
"Isso é uma invenção. São pessoas que se reuniram e criaram sociedades ou cursos com esses nomes. Elas não podem conferir título de especialista", diz José Luiz Gomes do Amaral, presidente da AMB.
Para ter diploma médico, os alunos ficam seis anos na universidade. Para se especializar, passam pela residência médica. Os cirurgiões plásticos, por exemplo, cumprem cinco anos de residência. Depois, para ter o título de especialista, ainda precisam ser aprovados numa prova oficial -aplicada pela associação da especialidade.
As pós-graduações em medicina estética, por outro lado, duram apenas dois anos e se concentram em procedimentos específicos, como aplicação de toxina botulínica, lipoaspiração, implante de mama, plástica de nariz e peeling cirúrgico.
"O especialista de verdade ganhou uma formação completa na residência, passou por UTI, viu doenças de todo tipo. Sabe ver se o paciente que vai fazer lipoaspiração tem uma hérnia que precisa ser corrigida. Toma cuidado para não perfurar o intestino. O médico que cursa essas pós-graduações tem formação segmentada. Depois de operar três pacientes ele está apto? Eu acho que não", diz Tariki, da Cirurgia Plástica.
No final de 2005, uma advogada de 37 anos morreu em São Paulo depois de submeter-se a uma lipoaspiração com um médico que se dizia especialista em medicina estética. Ele não tinha formação em cirurgia. O médico foi condenado pelo Conselho Regional de Medicina e apelou ao CFM. O julgamento ainda não terminou.
De acordo com Tariki, a medicina estética não pode existir porque os procedimentos que ela oferece já são feitos pela cirurgia plástica e pela dermatologia, especialidades médicas reconhecidas. "Pegam o filé do filé das duas áreas. Por que não atendem queimados em hospitais públicos? Porque, nessa área que eles querem, o mercado é grande e o dinheiro é fácil."
Antonio Gonçalves Pinheiro, um dos diretores do CFM, diz que o recém-formado deve resistir à tentação do "dinheiro fácil". "O risco é grande. Ele pode deixar o paciente morrer por não saber o que fazer diante de uma complicação."
O Brasil é o segundo país que mais faz plásticas no mundo. Só perde para os Estados Unidos. Entre 2004 e 2006, o número de brasileiros que se submeteram a cirurgias plásticas saltou de 616 mil para 700 mil. A mais popular é a lipoaspiração.
"Não há nada de errado com cirurgias estéticas", diz Ivo Pitanguy, 82, referência mundial em plástica. "O errado é você se dizer especialista em estética."
As entidades de medicina estética atribuem o alerta a uma disputa por mercado.

Fonte Folha de Sao Paulo

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Benefícios do Alongamento

Beneficios Alongamentos

- Reduz as tensões musculares e induz o corpo ao relaxamento;

- Previne lesões (distensões musculares, entorses);

- Melhora a postura e o esquema corporal;

- Ativa a circulação;

- Reduz a ansiedade, estresse e a fadiga;

- Melhora a atenção;

- Previne dores;

- Auxiliam no desenvolvimento da consciência corporal, melhorando a postura;

- Reduzem as tensões articulares provocadas por músculos muito encurtados, que na maioria das vezes são responsáveis por problemas articulares (principalmente em idosos ou indivíduos que se viciam em posições erradas no dia-a-dia );

- Aumento da eficiência mecânica por permitir a realização dos gestos desportivos em faixas aquém do limite máximo do movimento onde a resistência ao gesto é maior;

- Permite a realização de gestos e movimentos que sem esta seriam simplesmente impossíveis;

- Diminuição dos riscos de lesões e distensões, apesar de não confirmado experimentalmente, a prática nos tem demonstrado sua veracidade;

- Propicia condições para melhoria da agilidade, força e velocidade, reduzindo a deteorização física associada com a idade.


Fonte: Alongamentos.com

domingo, 4 de janeiro de 2009

“Diga-me como respiras e dir-te-ei quem és”


Achei muito bom esse texto extraido do Blog da Alergia sobre a respiração. Esta simples, porem acredito que esse seja um bom começo para nos chamar a atencao sobre a nossa respircao.

Aconpanhem ai:

A maneira de respirar pode ser uma forma de externar sentimentos. Vejam alguns exemplos:

Respiração profunda e nasal: dá um timbre agradável à voz, sonoridade, facilitando a fluência e expressando tranqüilidade.

Respiração nasal, com dificuldade: pode resultar de alergia respiratória ou gripe, mas prejudica a fluência e merece tratamento.

Respiração “curta”: parece um soluço, interferindo na fluência e transmitindo insegurança.

Respiração ofegante: demonstra cansaço, ansiedade ou medo.

Respiração bucal: pode ser decorrente de rinite, mas demonstra “cara de bobo” ou de distração e desatenção ao diálogo.

Pigarro: pode refletir problema de alergia ou um “tique”, transmitindo hesitação e embaraço.

Suspiros: demonstra desatenção e pensamento absorto, parecendo que está sonhando com algo distante.

Respiração “entre os dentes”: expressa aflição, sensação de frio.


“O Ministério da Saúde adverte: “Respirar faz bem à saúde”
(apesar da poluição).


Vamos aprender a respirar: Fique atento ao acordar pela manhã: coloque a mão na barriga, sinta sua respiração. Durante o sono, geralmente temos uma respiração diafragmática e correta. Vamos tentar respirar desta forma durante o dia. Você verá os benefícios: mais calma e mais "pique".